07 de agosto de 2018
8h30 – Credenciamento
9h – Mesa de abertura
10h – Mesa temática Audiovisual, Educação e Ciência com Natália Cybelle Oliveira*
13h – Almoço
14h – Rodas de conversa: Apresentação dos trabalhos de professores
SALA 215
EU FAÇO CINE NA ESCOLA – ESCRITA E REESCRITA A PARTIR DA PRODUÇÃO DO AUDIOVISUAL EM AMBIENTE DE SALA DE AULA
Ademir Bandeira Silva (Escola de Tempo Integral Sueli Pereira de Almeida Reche e Escola de Tempo Integral Luiz Nunes de Oliveira)
PASSEIO PÚBLICO EM SALA DE AULA: SOBRE UMA DINÂMICA PEDAGÓGICA
Andréa França (PUC-Rio) e Nicholas Andueza (UFRJ)
AUDIOVISUAL NA GRADUAÇÃO EM EAD E DISPOSITIVOS PARA VER E FAZER FILMES- ESTUDO DE CASO
Fernanda Cavalcanti de Mello (UNIRIO/CEDERJ) e Gilmar Oliveira (UNRIO/CEDERJ/UFF-RJ)
PRODUÇÃO AUDIOVISUAL DE FAVELA: HISTÓRIAS DE RESISTÊNCIA QUANDO A APROPRIAÇÃO DA TÉCNICA INTERAGE COM OS SABERES COLETIVOS
Franciele Pereira campos (UFRJ) Sonia Cristina vermelho (UFRJ) Valentina Caranza (UFRJ)
PROJETO CINECRAS: O CINEMA COMO FERRAMENTA NO FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
Pedro Henrique dos Santos Bertoldi (CRAS Morro Reuter)
PROJETO FOCA NA EDUCAÇÃO
Raphaella Esteffanne da Silva Araújo (Instituto Federal de Sergipe) Maria Silene da Silva (Instituto Federal de Sergipe)
CINEMA: EXPERIMENTAR, CONHECER, REALIZAR
Tânia Cristina Medeiros Cardoso (Escola Municipal Professora Márcia Francesconi Pereira) Marilete Boy Oliveira (Escola Municipal Professora Márcia Francesconi Pereira)
TRAJETOS URBANOS: IDENTIDADES, IMAGENS E DIALÉTICA DA CIDADE CONTEMPORÂNEA
Wendell Marcel Alves da Costa (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia)
SALA 214
A PRODUÇÃO DE NOVOS FORMATOS AUDIOVISUAIS
Amanda Menger (Programa Municipal Escola de Cinema Educavideo)
AS IMAGENS, NARRATIVAS E SONS DO LABORATÓRIO EDUCAÇÃO E IMAGEM
Brenda Coutinho (UERJ) Elaine Sotero (UERJ) Marco Aurélio da Conceição Correa (UERJ)
CONTATO: UM ABECEDÁRIO VISUAL POR ESTUDANTES DE UMA ESCOLA DE CINEMA
Daniella D`Andrea Corbo (SEEDUC-RJ) Adriana Mabel Fresquet (FE-UFRJ)
OFICINA AUDIOVISUAL NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS SÃO BENTO DO SUL
Diego Teixeira Witt (Instituto Federal Catarinense) Gilberto Cechella (Instituto Federal Catarinense) Leandro Machnicki Altaniel (Instituto Federal Catarinense)
FILMES DE ARQUIVO E DE FAMÍLIA: BIOGRAFIAS DE MUITAS OUTRAS MEMÓRIAS
Fernanda Cavalcanti de Mello (UNIRIO/CEDERJ/UAB) Fabiana Melo Sousa (SEEDUC-RJ e Mestranda em Filosofia e Educação pelo CEFET/RJ e produtora audiovisual) Maria Eugênia Freitas (Produtora Independente)
VIDEOAPRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA DE METODOLOGIA ATIVA DE ENSINO E APRENDIZAGEM PARA O ENSINO SUPERIOR
Guaciara Barbosa de Freitas (Universidade Federal do Pará) Mayara Santos Maciel (Universidade Federal do Pará)
O CINEMA COMO LINGUAGEM E SUAS POSSIBILIDADES DE LEITURA
José Leandro Rocha Cardoso (EM Benjamin Constant)
ENSAIOS SOBRE O VIDIGAL
Marta Guedes (UFRJ) Marta Chamarelli (CINEAD/LECAV/UFRJ )
UMA VIDA PELA EDUCAÇÃO: PRODUÇÃO DE DOCUMENTÁRIO COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE HISTÓRIA/ARTES/FÍSICA
Maurício dos Santos Ferreira (C. E. Aydano de Almeida – UFRRJ) Alessandra Cristina Antunes Bohrer
(C. E. Aydano de Almeida – COOP/UFRJ) Rodrigo Claro Vieira (C. E. Aydano de Almeida – UERJ)
SALA 116
CINEMA E EDUCAÇÃO: CRIANÇAS COM CÂMERAS NA MÃO
Arthur Felipe Fiel (UFF)
QUANDO EU CRESCER: MOVIMENTOS EM REDE E APRENDIZAGEM COLABORATIVA NA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL ESCOLAR
Cristina Domingues Lemos (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Professor João Carlos Von Hohendorff) Luciana Domingues Ramos (Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor João Carlos Von Hohendorff)
ENTRELAÇADO DE NÓS: REGISTROS DE MEMÓRIAS DESDE O SUL COMO PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM MUSEUS
Diego Lopes Xavier (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro )
“AQUI NÃO TEM NADA?” – A RELAÇÃO FAVELA E ESCOLA NA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO DE UMA CARTOGRAFIA AUDIOVISUAL DE SENADOR CAMARÁ – ZONA OESTE/RJ.·.
Fabiana Melo Sousa (CEFET-RJ e SEEDUC – RJ)
CINECLUBISMO NA ESCOLA
Luiz Claudio Motta Lima (Núcleo de Arte Grécia/Subúrbio em Transe)
LIÇÕES DOS GAMES PARA SE PENSAR A RECONSTRUÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR OU COMO SUPER MARIO PODE DIALOGAR COM PAULO FREIRE.
Marcos R. Ornelas de Lima (NuGAME / CPII) Felipe Carvalhosa (NuGAME / CPII) Victor Gimenes (NuGAME / CPII) NuGAME / CPII
10 ANOS DE PRODUÇÃO E REPERCUSSÃO DO DOCUMENTÁRIO ALMA SUBURBANA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O PROTAGONISMO DOS ALUNOS DA REDE PÚBLICA A PARTIR DO CINECLUBE SUBÚRBIO EM TRANSE.
Rafael Mattoso (PROURB/UFRJ) Luiz Claudio Motta Lima (Núcleo de Arte da escola Grécia)
FORMAÇÃO PARA CINEMA: NECESSIDADE OU OPÇÃO?
SIREMA SÂMIA DA SILVA OLIVEIRA (Instituto Federal do Maranhão)
ESCOLHENDO A BOA
Whitaker Jean Jaques e Silva (Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro) Viviane Jurema Pedrozo Passos (Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro) Natália do Nascimento Ferreira (Secretaria Municipal de Educação)
* A brasileira Natália Cybelle Oliveira ganhou notoriedade, recentemente, pela conquista do Prêmio Dance Your PhD, promovido pela renomada revista Science. Única representante do Brasil na competição, Natália concorreu na área de Química, categoria voto popular, com o vídeo Pop, Dip and Spin: The Legendary Biosensor for Forensic Sciences, gravado, em parte, no Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), onde a pesquisadora concluiu o mestrado (2013) e o doutorado (2017).
Na disputa, candidatos de vários países apresentaram suas teses em formato de dança, concorrendo nas categorias de Química, Física, Biologia e Ciências Sociais. O prêmio é um reconhecimento não só da qualidade artística do vídeo, mas, principalmente, de todo o trabalho realizado no Lika, sob orientação do bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), José Luiz de Lima Filho.
No vídeo, Natália, que ingressou este ano no pós-doutorado na UFPE, mostra de forma simples e lúdica como um crime pode ser resolvido pelo uso de tecnologias portáteis, como os biossensores, questões tratadas em sua tese de doutorado intitulada Desenvolvimento de Biossensores para as Ciências Forenses. “Parte do trabalho dela foi financiado por vários projetos do CNPq e pela bolsa que ele obteve pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE)”, afirma o professor José Luiz.
O vídeo vencedor de Natália Cybelle já tem quase 100 mil visualizações no Youtube
O trabalho demonstrou o uso de biossensores que podem detectar amostras biológicas em cenas de crime, como sangue, mesmo após a lavagem dessas manchas por materiais de limpeza doméstica, ato freqüentemente realizado por criminosos numa tentativa de esconder vestígios do crime.
O biossensor identifica moléculas específicas, como sequências de ácidos nucléico de fluidos corporais humanos, usando plataformas eletroquímica. Na pesquisa, os biossensores podem detectar DNA de amostras como sangue, sêmen ou saliva.
“Como resultados, o biossensor conseguiu detectar a presença da molécula de DNA específica do sistema, mesmo quando a amostra havia sido imersa em soluções contendo detergente, álcool e água sanitária, com sinais bastantes distintos uns dos outros. A perspectiva agora é desenvolver a plataforma que será usada em campo, o que inclui testes com amostras biológicas reais oriundas de cenas de crime”, explica o professor.
Segundo José Luiz, o trabalho foi fruto de vários anos de pesquisa realizada no LIKA, financiados pelos governos federal e estadual, principalmente pelo CNPq, por meio de projetos de editais como o “Universal” e projetos específicos financiados em parceria com o Ministério Saúde.
“Este projeto possui uma grande representatividade não somente pelo prêmio conquistado por uma brasileira, mas demonstra que a interdisciplinaridade e a ciência de qualidade levam a acreditarmos que somos capazes de realizar trabalhos importantes em momentos difíceis. E que o investimento em ciência e tecnologia de qualidade sempre levará as inovações e uma melhor qualidade de vida para nossa população”, conclui José Luiz. Segundo ele, graças aos investimentos recebidos, “foi possível realizar este trabalho junto a nossa sociedade, formar recursos humanos de qualidade e melhor a vida de nosso povo”.
Natália Cybelle, que é bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), compõe grupos de peritos da Policia Civil do Estado de Pernambuco e continua desenvolvendo os sistemas no laboratório.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq com informações da UFPE
Fonte: http://cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/5914938